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A propósito do filme desta campanha um amigo lembrou-me uma anedota: Um tipo pede a Deus uma pila até ao chão, Deus concede-lhe o desejo, corta-lhe as pernas. Além de ser uma interpretação possível daquilo que se passa na caverna dos desejos deste mesmo filme, em que é que esta pequena história nos pode ajudar nos tempos de hoje? Além de pragmático, Deus foi económico na sua resposta, não o podemos acusar de maldade, até porque deve fartar-se de receber pedidos idiotas a toda a hora, mas aquilo que Deus nos ensina, o Banif aparentemente ignorou: 20 milhões de euros por uma mudança de imagem corporativa... é o que eu chamo de pornografia orçamental (mas pelo menos ficaram felizes com o resultado, como aparentam nos seus comunicados).